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Dália apresenta produtos nas Filipinas

Quarta, 27 de Agosto de 2025
Cooperativa participou da WOFEX 2025 como uma das agroindústrias exportadoras brasileiras

A Cooperativa Dália Alimentos integrou o grupo de agroindústrias exportadoras brasileiras que a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), levou à World Food Expo - WOFEX 2025, realizada em agosto, nas Filipinas.

Foi a primeira vez que a ABPA organizou a participação de agroindústrias brasileiras no país. A ação contou com um estande de 90m², composto por 13 indústrias associadas a ABPA. O espaço foi inteiramente dedicado à proteína animal do Brasil, estruturado para encontros de negócios com importadores e autoridades locais, além de ações promocionais das marcas setoriais coordenadas pela entidade.

Segundo a supervisora de Exportação da Dália, Silvana Todeschini Gomes, o evento teve características distintas de outras feiras internacionais das quais a cooperativa participa anualmente, geralmente voltadas a um público de mercado mais globalizado.

"Na WOFEX 2025, percebemos uma demanda mais concentrada no mercado filipino. Tivemos a oportunidade de conversar diretamente com clientes que já compram nossos produtos há mais de um ano e recebemos um feedback positivo sobre o posicionamento da marca Dália no país. Isso é extremamente gratificante. Além disso, conhecemos muitos, outros, novos compradores interessados nos nossos produtos", destaca Silvana.

A habilitação da Dália para exportar cortes suínos às Filipinas ocorreu em 2024. Em menos de um ano, o país se consolidou como o principal destino das exportações da cooperativa. "As Filipinas já se tornaram o nosso maior comprador. Nos seis primeiros meses após a habilitação, enviamos mais de 2,5 milhões de quilos de produtos. Já nos primeiros sete meses deste ano, atingimos 3,9 milhões de quilos, o que representa 44% do total exportado pela empresa", complementa a supervisora.

Motivo da alta demanda

As Filipinas intensificaram as importações de carne suína do Brasil após o surto de Peste Suína Africana (PSA) em 2019. A doença espalhou-se rapidamente, atingindo tanto fazendas comerciais quanto populações de porcos selvagens, reduzindo drasticamente a produção interna.

Antes autossuficiente, o país passou a enfrentar escassez de carne suína, o que impactou os preços e aumentou significativamente a demanda por importações.

Peste Suína Africana (PSA)

A PSA é uma doença viral grave que causa grandes perdas econômicas na suinocultura mundial. Por não ter tratamento ou vacina eficazes, a vigilância epidemiológica é fundamental para conter sua disseminação.

Resultados e projeções

Segundo divulgação feita por O Presente Rural Notícias Agrícolas, a participação brasileira foi um sucesso comercial. Durante o evento, foram gerados mais de US$ 15 milhões em negócios imediatos. Além disso, os contatos estabelecidos devem resultar em embarques futuros que podem ultrapassar US$ 210 milhões em exportações.

Texto: Assessoria de Imprensa/Dália Alimentos

Foto: Divulgação

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